Mercado de trabalho
Empresas e instituições de ensino se adaptam para incluir pessoas com algum tipo de deficiência física
Portadores de algum tipo de deficiência física estão cada vez mais superando suas dificuldades. Essas pessoas provam que são capazes de participar mais ativamente do convívio social, inclusive do mercado de profissional. No Distrito Federal, por exemplo, instituições de ensino e empresas se adaptam para dar condições e oportunidades de trabalho para os portadores de necessidades especiais.

Para a profissional em relações públicas, Noeme Rocha, 49 anos, a deficiência visual não é um obstáculo – formada em Serviço Social e em Filosofia, pós-graduada em Gestão de Pessoas, afirma que a inclusão de pessoas com deficiência é uma preocupação constante de instituições de ensino. “Eu fiquei cega, mas não perdi o direito de trabalhar e principalmente de viver”, enfatiza Noeme Rocha.
Dados do Instituto Cultural, Educacional e Profissionalizante de Pessoas com Deficiência no Brasil (Icep) mostram que em 2008, só no DF, foram 440 pessoas com deficiência inseridas no mercado de trabalho. "O descumprimento da lei de cotas tem sido foco de intensa fiscalização da Delegacia Regional do Trabalho", relata a advogada trabalhista Paula Lima . O valor da multa para empresas que não cumprirem a legislação é de R$ 1.101,75 por profissional deficiente não contratado na empresa.
Um comentário:
oi Oi migunim lindo...Atulaizando o blig, gostei de ver!otimo texto,
Tem crônica nova no meu blog também.
Dá uma apassadinha lá!
http://danymariah.blogspot.com/
bjão
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