Viver é a melhor coisa do mundo. Lutar para realizar sonhos, viajar até mesmo por lugares inimagináveis, não ter medo de arriscar em ser feliz, cultivar as boas amizades e conquistar outras mais são coisas que nós, enquanto vivos, devemos fazer. Por que digo isso? Já saberás.
Sempre evitei ir a cemitério, na última sexta-feira (12) fui ao de Taguatinga pela primeira vez. Meu avó, 82 anos, não sei o porque, gosta de visitar os que já se foram, não conhecia nenhum cemitério do Distrito Federal e, desta vez, o acompanhei. Por curiosidade comecei a olhar alguns túmulos: nome, foto e data de quando nasceu e quando morreu. E, um deles me chamou a atenção. Havia um jovem de apenas 23 anos que morrera em novembro de 2009. Na fotografia, de meio corpo, aparentava ser cheio de vigor – muita vida ainda pela frente. Não sei o motivo da morte, no entanto, se estivesse vivo estaria curtindo o melhor de sua juventude.
Resolvi postar esse sentimento para que outras pessoas também possam agradecer a Deus pelo simples fato de estarem vivas. E mais: capazes de superar desafios e de mudar o rumo de suas vidas para melhor. É certo que todos irão para a “terra dos pés juntos” um dia, no entanto, essa mudança pode demorar mais ainda se cada um puder se precaver. Em fim, a vida é muito boa. Não vale a pena perdê-la de maneira alguma.
Moral do texto
Ir ao cemitério não é tão ruim como imaginava. Ao ver aqueles jazigos, o termo “vida” veio à mente para refletir e para filosofar: viver, por mais difícil que seja, é sempre a melhor opção, pois a esperança por dias melhores se renova em cada amanhecer. Pense nisso.
Sempre evitei ir a cemitério, na última sexta-feira (12) fui ao de Taguatinga pela primeira vez. Meu avó, 82 anos, não sei o porque, gosta de visitar os que já se foram, não conhecia nenhum cemitério do Distrito Federal e, desta vez, o acompanhei. Por curiosidade comecei a olhar alguns túmulos: nome, foto e data de quando nasceu e quando morreu. E, um deles me chamou a atenção. Havia um jovem de apenas 23 anos que morrera em novembro de 2009. Na fotografia, de meio corpo, aparentava ser cheio de vigor – muita vida ainda pela frente. Não sei o motivo da morte, no entanto, se estivesse vivo estaria curtindo o melhor de sua juventude.
Resolvi postar esse sentimento para que outras pessoas também possam agradecer a Deus pelo simples fato de estarem vivas. E mais: capazes de superar desafios e de mudar o rumo de suas vidas para melhor. É certo que todos irão para a “terra dos pés juntos” um dia, no entanto, essa mudança pode demorar mais ainda se cada um puder se precaver. Em fim, a vida é muito boa. Não vale a pena perdê-la de maneira alguma.
Moral do texto
Ir ao cemitério não é tão ruim como imaginava. Ao ver aqueles jazigos, o termo “vida” veio à mente para refletir e para filosofar: viver, por mais difícil que seja, é sempre a melhor opção, pois a esperança por dias melhores se renova em cada amanhecer. Pense nisso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário