O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) expõe a obra “Do labirinto ao parque de diversões” do artista contemporâneo cubano Carlos Garaicoa. Em cartaz até 22 de março, a obra conta com maquetes, fotografias, desenhos, textos, sons e imagens aproximando o homem à realidade metropolitana.
Garaicoa trabalha com ruínas de Havana – pedaços de madeiras, tijolos, paredes etc. Ao mesmo tempo em que o artista mostra destroços, remete o visitante à reflexão deixando questionamento sobre mudança. Com o intuito de dar mais realismo à obra, Garaicoa fez perfurações com balas de revolver no concreto e em fotos de prédios apontando, assim, para as marcas de violência urbana.
A obra “E Jesus disse a Lázaro...”, simbolizado por um homem sem cabeça montado sobre um cavalo a espera de um substituto, é uma espécie de alerta para o processo de evolução e reconstrução de algo que, por algum motivo, foi destruído - é a última peça da exposição.
Moral da exposição
Fazer o homem pensar nas coisas que foram destruídas. Continuar destroços ou mudá-las, de alguma maneira, para melhor é a indagação constante do autor.
Garaicoa trabalha com ruínas de Havana – pedaços de madeiras, tijolos, paredes etc. Ao mesmo tempo em que o artista mostra destroços, remete o visitante à reflexão deixando questionamento sobre mudança. Com o intuito de dar mais realismo à obra, Garaicoa fez perfurações com balas de revolver no concreto e em fotos de prédios apontando, assim, para as marcas de violência urbana.
A obra “E Jesus disse a Lázaro...”, simbolizado por um homem sem cabeça montado sobre um cavalo a espera de um substituto, é uma espécie de alerta para o processo de evolução e reconstrução de algo que, por algum motivo, foi destruído - é a última peça da exposição.
Moral da exposição
Fazer o homem pensar nas coisas que foram destruídas. Continuar destroços ou mudá-las, de alguma maneira, para melhor é a indagação constante do autor.
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